“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa... O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.” José Saramago (1981) [adaptado]
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Cores cantantes
Cada giro na Amazónia é encontro certo com muita passarada... Atrai-nos as suas cores e os seus trinados!
terça-feira, 28 de novembro de 2017
ARIAÚ - o hotel que já não é...
Este é um exemplo do que não deveria acontecer em lugar algum, muito menos na Amazónia!
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Arte plumária (em papel)
É na arte plumária que encontramos a atividade mais eminentemente artística dos índios da Amazónia, aquela em que revelam os mais elaborados impulsos estéticos e as mais vigorosas características de criação própria e singular. É natural que assim seja porque a plumagem dos pássaros, com a sua variedade de formas e riqueza cromática, constitui o material mais precioso e mais acabado que a natureza pode oferecer aos índios para se exprimirem artisticamente. O seu maior interesse estético, por outro lado, está voltado para o embelezamento do próprio corpo. Assim, da combinação daqueles recursos e desta tendência resulta a elaboração de uma técnica requintada que, associando penas e plumas a diversos outros materiais, permite criar obras de arte capazes de competir em beleza com a dos próprios pássaros.
sábado, 25 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Cores da Amazónia
Uma a uma, as araras vão pousando ao longo do caminho que vamos trilhando. As cores vivas da sua plumagem "prendem" o olhar dos viajantes, mesmo dos mais distraídos... Os seus vôos são como pinceladas coloridas numa tela gigante em tons de verde!
domingo, 19 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Viajar no Tempo
O tempo que passa não passa depressa.O que passa depressa é o tempo que passou.
Vergílio Ferreira
Vergílio Ferreira
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Explosão de Cor
Recém-chegados à Amazónia estamos fascinados com a sua exuberância... Como observadores atentos registaremos tudo para, mais tarde, mostrarmos o que vivenciámos.
domingo, 12 de novembro de 2017
sábado, 11 de novembro de 2017
Santuário Verde
O imenso verde estende-se sem fim e abriga uma multiplicidade de seres... Vai ser este palpitar de vida incessante a nossa fonte de inspiração porque a Amazónia é um palco onde a cada minuto somos surpreendidos por fortes emoções. Que promissora viagem...
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Viagem com Alma: (En)Cantos da Amazónia
De mãos dadas com a Natureza...
Arrepia-nos o seu cheiro,
Deslumbra-nos a sua luz,
Espanta-nos as suas cores,
Embala-nos os seus sons,
Tranquiliza-nos a imensidão do seu espaço!
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Viagem com Alma: Tempo de Bruxas
O dia da "Viagem" foi um dia de encontros...
Ouvindo Camille Saint-Saëns em "Dança Macabra" o espaço encheu-se de calor humano. O preto, o vermelho, o cor-de-laranja, o roxo e o branco foram as cores predominantes nas roupagens usadas por quase todos os convidados e que acentuaram as cores da cenografia.
Espaço interior da Exposição
O primeiro encontro do dia
No primeiro encontro do dia, assistiu-se à chegada de várias personalidades convidadas: bruxas, vampiros, o Drácula! O momento foi pautado por boa disposição, alguns sustos... Iniciava-se desta forma a Viagem com a mostra de trabalhos dos nossos artistas. O bar de apoio à exposição estava rico de iguarias e até havia bolos temáticos! Ao balcão do mesmo, a simpatia no atendimento apelava à nossa aproximação.
Estávamos todos muito radiantes pelo resultado conseguido.
O segundo encontro do dia
"Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,"
(...)
O terceiro encontro do dia
Um almoço especial
Espaço exterior da Exposição
Ao final do dia as luzes apagaram-se...
A viagem estava terminada.
O segundo encontro do dia
Uma coruja piou continuamente, despertando a atenção de todos... Evocou-se Fernando Pessoa ao som do violino. Os convidados, concentrados na grande moldura dourada, viram surgir, um a um, os diferentes declamadores, mascarados a rigor.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,"
(...)
O terceiro encontro do dia
Um pequeno concerto proporcionado pelos alunos do ensino articulado de música do 12.º F enriqueceu e "aqueceu" o ambiente da viagem. Escutados com muito interesse por todos os convidados foram, por fim, muito aplaudidos.
Um almoço especial
Espaço exterior da Exposição
Ao final do dia as luzes apagaram-se...
A viagem estava terminada.
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