segunda-feira, 27 de março de 2017

Diário de Viagem: Cheiro a Manjerico

O nosso dia, hoje, foi pontuado com o agradável cheiro a manjerico! Deste momento abrimos apenas uma pequena janela...








sábado, 25 de março de 2017

Trono a Santo António

Com o Terramoto de 1755, que destruiu grande parte da cidade de Lisboa, ruiu também a Igreja de Santo António. Por este facto, a população quis envolver-se na sua reconstrução através da criação de pequenos altares colocados na rua e onde pediam um tostãozinho para o Santo António. O gesto que haveria de perdurar no tempo não se perdeu...


quinta-feira, 23 de março de 2017

Diário de Viagem: Sardinha no prato

A viagem promete proporcionar  um convívio muito animado... À medida que se preparam as decorações para o Arraial o cheiro a sardinhas espalha-se pelo ar!



















segunda-feira, 20 de março de 2017

Diário de Viagem: Cenário (grupo 1)



Lisboa e os Santos Populares

Esta peça retrata de forma sugestiva as festas populares na cidade de Lisboa. No entanto, todo este ambiente deve ser vivido com moderação para que dele se desfrute da alegria e do convívio de forma saudável, construtiva e responsável.


sexta-feira, 17 de março de 2017

sábado, 11 de março de 2017

Diário de Viagem: O Corvo






(...)

E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".

Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos seus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".






(...) 

Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureira dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
(...)
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
E a minhalma dessa sombra que no chão há mais e mais,
Libertar-se-à... nunca mais!

Edgar Allan Poe
(tradução de Fernando Pessoa)

Viagem Criativa

Na escola,viajar pelas cores e perfumes do jardim é avivar memórias, reconstruir vivências! Persistência e sensibilidade marcam esta paleta de cores... 

"Algumas pessoas sentem a chuva; outras apenas ficam molhadas".   Bob Marley