No ventre do deserto, o silêncio é
rei,
Mas sob as palmeiras, um segredo se desfaz.
A lua, sacerdotisa de prata, tudo vê,
E mergulha o oásis no seu ritual de paz.
(…)
Oh, viajante, se à noite te perderes
por lá,
Escuta: não temas o escuro que se estende.
Pois onde o deserto dorme e o céu respirar,
A eternidade, em silêncio, te compreende.
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