Hoje, com a ajuda de três alunos e um ex-aluno (que sempre foi um grande colaborador) fizemos um excelente trabalho. Foi o dia inteiro, mas valeu a pena. O espaço está pronto para a partir do dia 22 acontecer, no dia-a-dia, pura MAGIA! Tudo, tudo, para vos surpreender.
VIAGENS COM ALMA
“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa... O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.” José Saramago (1981) [adaptado]
quinta-feira, 10 de abril de 2025
quarta-feira, 9 de abril de 2025
Exposição "Areias de História"
Todo o material cénico está preparado e, assim que retornarmos às aulas, começará o trabalho de montagem da exposição. Tudo o que foi preparado agora, será para se juntar ao material da primeira exposição. A nossa "viagem" ao Egito vai ficar incrível! Haverá, como sempre, um programa especial de inauguração. Contamos com a vossa companhia.
Silêncio Dourado do Deserto
segunda-feira, 7 de abril de 2025
No sopro da Lua
(…)
sábado, 5 de abril de 2025
Fontes de Vida
No deserto do Egito, as palmeiras e os oásis representam verdadeiros refúgios de vida no meio da vastidão árida. As palmeiras fornecem sombra, alimento e madeira, enquanto os oásis, com as suas fontes de água, permitem a sobrevivência de comunidades humanas, animais e vegetação. Juntos, formam um símbolo de esperança e resistência, sustentando a vida onde ela pareceria impossível.
domingo, 23 de março de 2025
sexta-feira, 21 de março de 2025
Silêncio noturno
Sob o véu negro do céu, o Nilo desliza como um espelho líquido, refletindo o brilho prateado da lua cheia. O vento noturno, carregado do perfume doce das flores de lótus, percorre as margens silenciosas, onde figuras misteriosas—talvez deuses esquecidos—parecem vigiar a correnteza eterna. Ao longe, as silhuetas de templos adormecem na penumbra, guardando segredos esculpidos em pedra e tempo. O eco distante de um alaúde mistura-se ao coaxar dos sapos e ao sussurro das águas que mansamente beijam os rochedos.