As esfinges do Egito são monumentos simbólicos da cultura egípcia antiga, representando criaturas com corpo de leão e cabeça humana ou animal. A mais famosa é a Grande Esfinge de Gizé, próxima das pirâmides, que provavelmente foi esculpida durante o reinado do faraó Quéfren, por volta de 2500 a.C. Simbolizavam poder, sabedoria e proteção, associando a força do leão com a inteligência humana. Além de guardiãs de sepulturas e templos, as esfinges tinham também um significado espiritual, representando a ligação entre os faraós e os deuses.
“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa... O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.” José Saramago (1981) [adaptado]
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
sábado, 5 de outubro de 2024
Especiarias - Uma Viagem Sensorial
No Egito, tanto na Antiguidade quanto nos dias atuais, várias especiarias são amplamente utilizadas. Algumas das especiarias mais comuns que se pode encontrar no Egito incluem: cominhos, coentros, canela, açafrão, cardamomo, noz-moscada, gengibre, pimenta-do-reino, malaguetas, sementes de anis, tomilho, folhas de louro, hortelã, salsa, cravo, endro… Estas especiarias são fundamentais na culinária egípcia, proporcionando sabores únicos e aromáticos que caracterizam muitos pratos tradicionais.